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Raimundo Lúlio desenvolveu a sua Arte como uma alternativa à ciência aristotélica, dominante no seu tempo. Lúlio não foi um escolástico, pois defendia precisamente aquilo que as Escolas rejeitavam: uma ciência universal. Ruiz Simon apresenta nestas páginas os motivos pelos quais a "Arte" luliana interessou os pensadores do séc. XIII ao séc. XVII e que voltam agora a cativar a filosofia: é um pensamento vivo que parte da observação da própria subjetividade. Usando a técnica e a argumentação escolástica, Lúlio fundamenta sua Arte no real: não parte dos conceitos para atingir a realidade, mas da própria realidade. Assim, se seguirmos este magistral estudo de Ruiz Simon, não nos será difícil compreender a imcompletude da metafísica aristotélica, a função de descoberta de hipóteses, a concordância entre teologia e filosofia, e as demonstrações típicas lulianas, como a demonstração por equiparação. O leitor perceberá, sobretudo após a leitura do capítulo "A nova ciência luliana, a velha ciência aristotélica e a filosofia moderna", que a posição luliana coincide em muitos pontos com a crítica feita pela filosofia moderna à escolástica.
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Este não é apenas mais um trabalho biográfico mostrando os paralelos entre Alfonso X e Ramon Llull, mas sim um interessante estudo sobre como ambos entenderam as transformações sociais de sua época, o século XIII, quando se aproximava o fim do feudalismo e começava a ganhar corpo a vida urbana.
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A figura do Filósofo Maiorquino Raimundo Lúlio ainda é pouco conhecida no Brasil. Como se trata de um pensamento original e com enormes repercussões na filosofia, teologia, matemática e demais ciências é realmente de se lamentar o desconhecimento desde verdadeiro gênio criativo.
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Escrevi estes contos, e os chamei de lulianos, devido ao fato de que para resolver os mistérios, salvo o do último conto, os leitores terão de recorrer à arte concebida por Lúlio, combinada com criptografia moderna, para decifração dos enigmas. -
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Setecentos anos após a sua morte, a figura de Raimundo Lúlio ou Ramon Llull (1232-1316) nos aparece mais atual do que nunca. Apesar de ter sido mal interpretado ou negligenciado em sua época, a extensa obra de Lúlio, com mais de 270 títulos, marca um precedente em áreas do conhecimento tão díspares como a combinatória, o diálogo inter-religioso, a literatura em língua vernácula, a semiótica ou, inclusive, a moderna ciência da computação.
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O Anticristo de Raimundo Lúlio é diferente de qualquer uma das inúmeras obras que se escreveram sobre este tema em todos os tempos. É único.
700 anos após a sua morte, o Doutor Iluminado foi identificado como aristotélico, idealista, escotista, escolástico, racionalista, utópico, alquimista, autodidático, modernista e fantástico. A realidade, contudo, é que nos dias de hoje ainda ninguém sabe com certeza em que fontes se inspirou durante seus quase dez anos de estudo e formação a que se entregou após a sua conversão.
Lúlio não foi comprendido. A leitura deste livro sugerirá, muito provavelmente, que Ramon Llull só podia ser plenamente entendido a partir deste terceiro milênio.
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