Livros
-
R$57,00
A pesquisa que deu origem a obra foi desenvolvida por meio do estudo de um conjunto de Tratados Jurídicos, abarcando todo o espectro cronológico do século XVII, de autores espanhóis, portugueses e hispano-americanos, bem como da análise de documentos processuais, civis e criminais, do século XVII e metade do XVIII. A presente obra procura abrir uma nova perspectiva nos estudos de História da América da Primeira Modernidade: a necessidade de um conhecimento mais acurado e aprofundado da Teologia Moral do período.
Detalhes -
R$52,40
Imortais do pensamento – Grandes filósofos do ocidente reúne o estudo dos principais pensadores que marcaram a vida e o modo de pensar da humanidade. Para a seleção dos filósofos, o autor mesclou tanto o critério subjetivo, elencando aqueles que mais o influenciaram, quanto o critério objetivo, incluindo os que mais contribuições pessoais forneceram para a história da Filosofia. Alguns escolhidos são: Tales, Heráclito, Pitágoras, Anaxágoras, Protágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Rousseau, Kant e Nietzsche.
Detalhes -
R$58,00
A ideia de educação trágica ou educação da vontade que se caracteriza pelo cuidado de si e pela transformação é o fio condutor deste livro. O leitor encontrará no presente trabalho o exercício de Cídio Lopes de Almeida em demonstrar, em três obras de Nietzsche, como o autor pensa a Educação e a Estética. Enquanto referencial teórico, a estética e a educação trágica permitem pensar uma educação que concebe o humano como construtor de sua condição através da criação - atividade essencialmente artística.
Myriam Habib Presidente do Instituto Kora
Detalhes -
R$50,00
Tomando como exemplo o caso dos povos catalães, o autor nos oferece uma lição magistral sobre como é possível a coexistência das partes dentro de um todo, nestes tempos de globalização onde as fronteiras político-administrativas estão desmantelando-se enquanto se fortalecem as fronteiras das identidades, dos valores e das atitudes. As culturas perduram.
Detalhes -
R$55,00
Raimundo Lúlio desenvolveu a sua Arte como uma alternativa à ciência aristotélica, dominante no seu tempo. Lúlio não foi um escolástico, pois defendia precisamente aquilo que as Escolas rejeitavam: uma ciência universal. Ruiz Simon apresenta nestas páginas os motivos pelos quais a "Arte" luliana interessou os pensadores do séc. XIII ao séc. XVII e que voltam agora a cativar a filosofia: é um pensamento vivo que parte da observação da própria subjetividade. Usando a técnica e a argumentação escolástica, Lúlio fundamenta sua Arte no real: não parte dos conceitos para atingir a realidade, mas da própria realidade. Assim, se seguirmos este magistral estudo de Ruiz Simon, não nos será difícil compreender a imcompletude da metafísica aristotélica, a função de descoberta de hipóteses, a concordância entre teologia e filosofia, e as demonstrações típicas lulianas, como a demonstração por equiparação. O leitor perceberá, sobretudo após a leitura do capítulo "A nova ciência luliana, a velha ciência aristotélica e a filosofia moderna", que a posição luliana coincide em muitos pontos com a crítica feita pela filosofia moderna à escolástica.