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Obra de grande valor para os estudiosos do pensamento medieval, pois se trata de um instrumento indispensável para a compreensão da Angelologia na segunda metade do séc. XIII; e de igual interesse para os amantes de uma boa leitura, pois convida a todos para um "tour" sobrenatural no mundo da hierarquia celeste.

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O texto de Lúlio se insere na importante tradição dos tratados sobre o amor cujo início pode ser localizado não somente no Cântico dos Cânticos de Salomão, mas também no Banquete de Platão e cuja aceitação chega ao auge na Renascença especialmente com o Banquete, de Dante Alighieri, o Sobre o Amor, de Marsílio Ficino, os Diálogos de Amor, de Leon Hebreu e os Furores Heróicos, de Giordano Bruno.

O texto de Lúlio se insere na importante tradição dos tratados sobre o amor cujo início pode ser localizado não somente no Cântico dos Cânticos de Salomão, mas também no Banquete de Platão e cuja aceitação chega ao auge na Renascença especialmente com o Banquete, de Dante Alighieri, o Sobre o Amor, de Marsílio Ficino, os Diálogos de Amor, de Leon Hebreu e os Furores Heróicos, de Giordano Bruno.

As perguntas de Nora consistem em grandes questões da filosofia. Em suas respostas, o filósofo a conduz com mão firme pelos labirintos do pensamento filosófico. Juntos, inventam um café fantástico, no qual os grandes filósofos - de Platão a Hans Jonas - discutem acerca de Deus, do mundo e do viver bem.

Na Senda da Razão: A Filosofia e Ciência no Medievo Judaico constitui-se na maior súmula dos trabalhos sobre filosofia judaica medieval já publicada em português. Além de obras como Do Estudo e da Oração, de J. Guinsburg, e da tradução do clássico A Filosofia do Judaísmo, de Julius Guttmann, ambos pela Perspectiva, pouca coisa mais editou-se em vernáculo sobre o assunto fora do restrito círculo das publicações especializadas.

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Enquanto nos meios intelectualizados, e até na própria Academia, a Filosofia está em decadência, porque a imagem que dela se transmite é a de uma ciência das abstrações, são cada vez mais numerosos os livros sobre temas filosóficos que se editam e são lidos com avidez por pessoas das mais diversas culturas e situações pessoais. Não há, contudo, nenhum paradoxo nisso. Trata-se do instinto natural que leva o ser humano a não se enganar tomando conceitos e idéias por realidades, e a buscar a explicação mais profunda da realidade concreta e dos acontecimentos de cada dia lá onde o senso comum se mostra insuficiente: a reflexão filosófica. O leitor desta excelente Metafísica da Realidade, levado pela mão de Tomás Melendo, sente-se filósofo desde suas primeiras páginas, e logo compreende que só na experiência concreta encontrará, com ajuda da Filosofia, as respostas verdadeiras que procura para os seus problemas diários. E à experiência deverá voltar, enriquecido com o bem e beleza que aquelas respostas lhe proporcionaram.

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Este é um livro que ajudará o leitor a pensar e a entender a realidade mais complexa, permeada de virtudes, vícios, defeitos, arbitrariedade, utopias de homens cultos e incultos, assim como os atos heróicos e por vezes incompreensíveis dos santos. Ainda que não seja um livro fácil, ele indica um caminho para a conquista da sabedoria. Uma vez lido e assimilado, o leitor poderá transformá-lo em um livro de cabeceira, ou seja, de consulta permanente, ou então, a partir dele, dispor-se a conhecer e a seguir outras veredas do saber.

A Metafísica constitui sólida base para uma mudança otimista sobre a vida e o mundo em que vivemos.

E para que os homens conhecessem e soubessem como passamos esta vida mortal e o que nós fizemos com a ajuda do Senhor Poderoso, que é a verdadeira Trindade, deixamos este livro como memória para aqueles que desejam ouvir as graças que Nosso Senhor nos fez e para dar exemplo a todos os outros homens do mundo para que façam o que nós fizemos: colocar sua fé nesse Senhor que é tão poderoso.

O Livro do rei Dom Pedro revela-nos a intensa atividade política e militar que envolveu a Coroa de Aragão, desde a morte do rei Dom Jaime, o Conquistador, (1276) até a redação da Crônica, de Raimundo Muntaner (1325 a 1328). Além das descrições logísticas de inúmeras batalhas navais, da violência das lutas entre cavaleiros por terra, dos ataques com armas brancas e maças e dos assaltos aos castelos enquanto catapultas atiravam pesadas rochas sobre os acampamentos e baldes de azeite fervente sobre os soldados nas altas escadarias de madeira, destaca nesta narrativa a lealdade dos lutadores, todos eles, fossem nobres ou serventes, para servir com suas vidas aos objetivos nacionais e aos tratados assinados pelos condes e reis.