Filosofia

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"Weischedel fez a surpreendente descoberta de que o caminho para a compreensão dos grandes filosofos é mais simples e direto quando se dá pela escada dos fundos, passando pela cozinha e pelos fundos dos quartos, do que por meio de grossos calhamaços ou de escrupulosas interpretações de suas obras."

Este livro foi escrito como uma introdução geral ao pensamento do Papa Emérito Bento XVI, incluindo a sua abordagem em relação à moral e à política teológica, à eclesiologia e à liturgia, além da sua interpretação dos documentos do Concílio Vaticano II. Também trata da questão do lugar do Papa Bento XVI entre os mais importantes teólogos contemporâneos.

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O autor oferece, além dos temas habituais, o desenvolvimento da filosofia política medieval, a evolução do imaginário feminino e a repercussão da filosofia nas idéias econômicas.

Trata-se de obra embasada em profundos posicionamentos doutrinários, e que contém ricas e originais conclusões, que muito contribuirão no debate filosófico e dogmático a respeito do complexo tema da vedação ao abuso de direito, retomado, em nosso país, em virtude da previsão do artigo 187 do Código Civil.

Este livro é o resultado de uma pesquisa apoiada pela Fapesp por mais de uma década e pretende mostrar como seria necessário renovar as bases e os pontos de vista da historiografia tradicional por uma visão mais abrangente e ampla do que deveria ser entendido como mundo ibérico, principalmente durante os séculos XVII e XVIII.
Como vários historiadores têm apontado – e o nosso grupo de pesquisa também forma parte dessa corrente historiográfica – houve uma diferença notável entre o estilo da Coroa de Castela e o da Coroa de Aragão e Catalunha com relação ao exercício e à forma de ditar as sentenças judiciais e, portanto, quanto à forma de entender a administração da justiça. Enquanto que em Castela não se exigia a motivação das sentenças, em Aragão e Catalunha era requerido que, ao sentenciarem, os juízes fundamentassem ou motivassem o teor das suas sentenças.

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ESTE LIVRO FOI LANÇADO DIA 30/07/2024 
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SERÁ A PARTIR DE 01/08/2024

O livro de Anderson M. R. Alves se inscreve neste movimento de promoção do pensamento livre e profundo. O livro oferece uma reflexão desapaixonada e serene sobre dois fenômenos muito presentes em algumas tendências culturais atuais: o ateísmo e o relativismo. Pergunta-se por sua coerência com a lógica, e quais seriam as consequências para a vida do homem em sociedade e para a cultura humana em geral se admitissem ao mesmo tempo ambas as tendências. O autor mostra com argumentos bem fundamentados que "a forma de raciocínio relativista é profundamente contraditória, pois pretende negar o que supõe desde o início: a existência da verdade". Um raciocínio que lembra a filosofia do grande Mestre Aristóteles.

Prof. Lluís Clavell

Presidente da Pontifícia Academia de Santo Tomás de Aquino - Roma

Livro com poucos exemplares em nossos estoques, envie um email para lojaweb@ramonllull.net caso necessite de grande quantidade.

Este extraordinário livro coloca em cima da mesa, para discussão, grandes pensadores, desde Aristóteles até Giuseppe Abbà, passando por Tomás de Aquino, A. Macintyre, E. Anscombe, S. Habermas, M. Nussbaum, J.J. Perez Soba, Rodriguez Luño, M. Horkheimer, Pinckaers e muitos outros, revelando-nos como cada um deles pretende tornar eficaz o Ato Educativo, enquanto se cresce na Liberdade pessoal, a principal imagem de Deus que radica nas criaturas humanas.

A ideia de educação trágica ou educação da vontade que se caracteriza pelo cuidado de si e pela transformação é o fio condutor deste livro. O leitor encontrará no presente trabalho o exercício de Cídio Lopes de Almeida em demonstrar, em três obras de Nietzsche, como o autor pensa a Educação e a Estética. Enquanto referencial teórico, a estética e a educação trágica permitem pensar uma educação que concebe o humano como construtor de sua condição através da criação - atividade essencialmente artística.

Myriam Habib Presidente do Instituto Kora